segunda-feira, 16 de março de 2009

Coisa Pouca!!!


Aqui, conto com a ajuda de alguns amigos que preferem manter-se no anonimato. Tudo bem!
Simone, é uma amiga que, como eu, é figurinha fácil em chat’s e é dela esta história.
Manda aí, garota!


Coisa Pouca!

Nos conhecemos numa sala de bate-papo.
Idade boa... algo em torno dos cinqüenta.... um pouco mais ou um pouco menos. Casado. Até aí nada de mais. Ele não era o primeiro homem casado que eu saía. Marcamos pra ele me pegar no serviço.
Ele passou ligando o dia inteiro pro meu celular, até a hora do bendito encontro. Achei até atencioso da parte dele e parecia bem entusiasmado pra me comer. Chegou num carrão – tipo camionete.
Entrei e o visual me agradou assim meia-boca. Mas já que estava ali... era pagar pra ver e a trepada poderia valer.
Gostei da escolha do motel – alta classe.
Conversamos um pouco... ele encostado no frigobar e eu, sentada no sofá. Perguntou as coisas básicas, quis saber meu grau de instrução (como se isso fosse interferir na trepada), se eu morava sozinha, se havia saído com muitos homens (pergunta se falou na camisinha?) etc...etc...
Tirou a roupa e deitou só de cuecas...
Fiz a minha parte e comecei a acariciar o peito, a barriga, e...
KD?????????????????????
KD o bicho?????????????
Gente... to falando sério: duro, ele era do tamanho do meu dedo polegar.
Nunca vi algo tão pequeno. Nunca vi algo tão horroroso.
Bom, trepar nem pensar né? Tentou me comer usando só os dedinhos.
Enfim – a pior experiência da minha vida. Um pavor.
Voltei pra casa, me odiando. Deveria ter apalpado quando entrei no carrão e corrido pra minha caminha.
Claro que ele ficou com o apelido de “Pingolinha”. E nunca mais me ligou.
Passados aí uns 7 ou 8 meses, estava levando um grupo de turistas pela serra gaúcha e no grupo estava um amigão meu. Fomos nos servir no buffet quando dei de cara com o Pingolinha e sua excelentíssima família (esposa e filhos). Assim que colocou os olhos em mim, me reconheceu e o pavor bateu legal. Nunca vi um pai apressar tanto seus filhos pra comer.
As crianças gritavam dizendo que não haviam comido a sobremesa e ele insistia que um sorvete na rua resolveria o problema.
Chamei meu amigo e contei:
- Sabe quem é aquele pai histérico?
Ele me disse que não fazia a menor idéia mas que eu deveria conhecer a figura da Internet. E respondi:
- Aquele trouxa, é o Pingolinha.
Ele conhecia a história e morremos de rir, do pânico do covardão e da pouca coisa que o bobalhão se atreve a chamar de pau.
Não está se reconhecendo, Sr. Pingolinha?
Vou ajudar....
Mora numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, é proprietário de uma loja não sei de que, casado e com dois filhos. O nick? “Garimpeiro de Emoções”... também, com um nick jacu e mal escolhido, só podia ser a porcaria que é.
Pobre mulher!!!!

(escrito por Simone V.)

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